Depois de uma denúncia que eu e a repórter de educação Bárbara Ferreira Santos recebemos por telefone e e-mail, escrevemos matéria mostrando que um dos pregões eletrônicos da prefeitura de São Paulo já tinham seus resultados divulgados antes mesmo do início da abertura da concorrência. No dia seguinte, a prefeitura cancelou a licitação e abriu investigação por possível formação de cartel das empresas envolvidas. Alguns dias depois, o Ministério Público Estadual foi atrás.
As reportagens e os desdobramentos:
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,estado-teve-acesso-antecipado-a-resultados-de-pregao-da-prefeitura,1538783
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,prefeitura-de-sao-paulo-suspende-pregao-apos-denuncia-do-estado,1539269
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,haddad-quer-saber-se-lances-de-pregao-sairam-do-mesmo-computador,1539673
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,mpe-abre-investigacao-para-apurar-cartel-em-pregao,1540996
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,pregao-cancelado-poe-mais-licitacoes-sob-analise-em-sao-paulo,1540526
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,empresas-suspeitas-de-cartel-continuarao-a-prestar-servico,1546447
Nenhum comentário:
Postar um comentário