sábado, 9 de maio de 2009

Dinheiro? Eu quero é tempo!

E ainda me pergunto quem foi o maluco que disse que um é igual ao outro. Leiam minha mini-crônica/poesia/texto literário/não sei que nome dar a isso:


Quinze minutinhos! O que são quinze minutinhos? E quatro deles? Uma horinha. Hora que pode parecer longa. Longa para quem assiste uma aula, para quem aguarda a meia noite do natal. Mas não é a mesma hora pra um casal conversar, nem a mesma pra jogar aquele novo game na locadora. Uma economia formidável de energia para o mundo, se desligada por uma horinha, curtos quartos de quinze minutinhos. Não se pode responder a uma prova de matemática em quinze minutinhos, mas e em um quarto de hora, será?

Contam-se os dias para o aniversário. De minutinhos, passam-se as horinhas de pequenos dias com vinte e quatro delas. Essa caminhada é longa, trezentos e sessenta e cinco dias. Que palavrão! Não é o que a Terra acha. Pedindo por mais quatro horas, alcançaria apenas um circuito completo. Ora bolas, se onze meses são quase doze, por que com dezessete não existe dezoito? E por que com dezoito, não sou mais dezessete? O dezoito acha que pode tudo. O dezessete, mente que pode.


Tempo ingrato, ingratidão servil. Cuja vida lhe dedico, pra que tanta clausura? Não amanhã, nem daqui uma semana. Quando eu quiser. Quando eu me permitir.


Luiz Fernando

3 comentários:

  1. Eu li o último post. Foi bem esclaredor até. Assim que o tempo permitir, ou quando ele quiser, eu leio os outros que o senhor indicou.

    Acho que heavy pede careta e cabelos voando. Talvez minhas musicas peçam sorrisos e batida de pé. Estranho? Talvez. Ou não.

    =)

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  2. Bom, sou a Lorena, que você acabou de deletar do seu orkut e que inclusive não entendi o motivo. Mas gostei muito do seu blog e da poesia que você postou no seu orkut! É só isso...

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