E ainda me pergunto quem foi o maluco que disse que um é igual ao outro. Leiam minha mini-crônica/poesia/texto literário/não sei que nome dar a isso:
Quinze minutinhos! O que são quinze minutinhos? E quatro deles? Uma horinha. Hora que pode parecer longa. Longa para quem assiste uma aula, para quem aguarda a meia noite do natal. Mas não é a mesma hora pra um casal conversar, nem a mesma pra jogar aquele novo game na locadora. Uma economia formidável de energia para o mundo, se desligada por uma horinha, curtos quartos de quinze minutinhos. Não se pode responder a uma prova de matemática em quinze minutinhos, mas e em um quarto de hora, será?
Contam-se os dias para o aniversário. De minutinhos, passam-se as horinhas de pequenos dias com vinte e quatro delas. Essa caminhada é longa, trezentos e sessenta e cinco dias. Que palavrão! Não é o que a Terra acha. Pedindo por mais quatro horas, alcançaria apenas um circuito completo. Ora bolas, se onze meses são quase doze, por que com dezessete não existe dezoito? E por que com dezoito, não sou mais dezessete? O dezoito acha que pode tudo. O dezessete, mente que pode.
Tempo ingrato, ingratidão servil. Cuja vida lhe dedico, pra que tanta clausura? Não amanhã, nem daqui uma semana. Quando eu quiser. Quando eu me permitir.
Luiz Fernando
Eu li o último post. Foi bem esclaredor até. Assim que o tempo permitir, ou quando ele quiser, eu leio os outros que o senhor indicou.
ResponderExcluirAcho que heavy pede careta e cabelos voando. Talvez minhas musicas peçam sorrisos e batida de pé. Estranho? Talvez. Ou não.
=)
tempo ingrato!
ResponderExcluirBom, sou a Lorena, que você acabou de deletar do seu orkut e que inclusive não entendi o motivo. Mas gostei muito do seu blog e da poesia que você postou no seu orkut! É só isso...
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